Parte de lideranças do sindicato é contra o movimento para o atual momento
Após reunião determinada pelo Conselho Nacional de Transportes Rodoviários de Cargas (CNTRC) foi definida uma paralisação pela categoria dos caminhoneiros em todo território nacional. A data definida foi para 1º de fevereiro, durante convenção, a categoria decidiu em dezembro de 2020 pela paralisação.
De acordo com CNTRC a decisão pela paralisação, foi em virtude, dos constantes reajustes no preço médico do óleo diesel pela estatal Petrobrás. A categoria luta também para fazer valer o preço mínimo do frete, ponto que a categoria luta a anos para instituir o preço do piso. Grande parte dos caminhoneiros tem se preocupado com a aprovação da Lei BR do Mar, que vem para estabelecer uma grande demanda para a cabotagem, consequentemente, podendo reduzir bastante os fretes aos caminhoneiros.
De acordo com o Conselho Nacional de Transportes Rodoviários de Cargas (CNTRC) já contabiliza a adesão de 40 mil caminhoneiros para participar da paralisação nacional. Porém, outras lideranças ainda não se decidiram com relação à adesão com relação ao tema da paralisação.
O Sindicato dos Transportes Rodoviários Autônomos de Bens do Estado de São Paulo (SINDICAM) já se posicionou contra a realização de uma greve no cenário atual. De acordo com as lideranças, o sindicato não vai participar desse movimento que não tem sua aprovação.
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