As lideranças acreditam que no momento os trabalhadores teriam apenas prejuízo
Após acordado em assembleia, o tema ficou bastante em alta se de fato acontecer uma nova greve dos caminhoneiros no Brasil. Ao longo do mês a possível paralisação ganhou força entre os caminhoneiros, deixando ainda mais forte uma possível greve para o primeiro dia de fevereiro. A categoria vem lutando contra o aumento de impostos, os caminhoneiros já estão bastante saturados há bastante tempo.
A ideia não agradou o presidente do sindicato de Rio Claro, de acordo com Gilvon Barbosa, que representa o Sindicato dos Transportadores Autônomos Rodoviários de Rio Claro (Sintrarc).
No entanto, o Gilvon Barbosa reconhece que grande parte dos caminhoneiros estão insatisfeitos e descontentes nas condições atuais de trabalho. Com diversos aumentos de tributos, mas para o presidente do sindicato o momento não é propício para a categoria dos caminhoneiros. Barbosa comentou que o movimento não está em busca de atender benefícios para os caminhoneiros. O movimento está sendo apenas de interesses políticos e podem trazer mais maleficio de benefícios.
Gilvon Barbosa, também representante da Federação dos Caminhoneiros do Estado de São Paulo (Fecamsp), afirmou que o movimento dos caminhoneiros não tem participação das lideranças da categoria. Mas Barbosa garantiu que as lideranças entendem e concordam com os motivos para a melhoria da categoria, porém, no atual cenário, uma paralisação teria muito mais prejuízo para os trabalhadores.
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