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Sindicato dos caminhoneiros é contra greve no dia 1º de fevereiro


Greve de caminhoneiros não consegue adesão de lideres sindicalistas, e paralização marcada para o dia 1º de fevereiro pode não acontecer.





Caminhoneiros representando o Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) estão se organizando para realizar uma paralisação de nível nacional para o primeiro dia de fevereiro. No entanto, o movimento segue dividido entre os caminhoneiros e os representantes dos sindicatos que afirmam não compactuar com a decisão de uma paralisação.





A categoria entrou em decisão de greve após ser aprovada, em reunião do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas. Os caminhoneiros divulgaram uma pauta com reivindicações da categoria na época da reunião, entre elas, o piso mínimo do frete para o autônomo, marco regulatório para o transporte de cargas. Porém, a categoria já adicionou à lista o grande aumento no preço do óleo diesel e um possível aumento do ICMS no estado de São Paulo.





A categoria decidiu realizar a mobilização ainda no ano passado, no entanto, a liderança dos sindicatos da categoria ao ser procurado pela Arko Advice. Consideraram que o movimento da categoria não vai ter adesão. As lideranças ainda comentam um receio em receber a responsabilidade de uma paralisação em um momento crítico mundialmente diante de uma pandemia.





A liderança do sindicato afirma que esse não é o momento certo para qualquer tipo de paralisação, as lideranças ressaltam que o decreto presidencial tornando o transporte de cargas um serviço essencial ainda está vigente. Completou afirmando que a decisão de paralisação para quem tomou e para todos aqueles que vão aderir, pode ser tornar um crime perante o decreto presidencial. 





Foto da última greve em 2018




As lideranças acreditam que um dos grandes objetivos da paralisação é de cunho político, ou seja, não teria nenhum retorno para à categoria no momento, de acordo com o Presidente do Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos do Vale do Paraíba (SP).





Chamada no facebook: “Não é o momento para qualquer paralisação, já que ainda está vigente o decreto presidencial que torna o transporte de cargas um serviço essencial.” 









Brasil do Trecho - Junior Ribeiro


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