Para adiar a greve caminhoneiros pedem uma data para julgamento da tabela do frete no STF
De acordo com a CNTR, afirmou que a decisão de 40 mil caminhoneiros é manter ao menos 30% da frota circulando, tudo em função da pandemia da Covid-19 no Brasil. O objetivo é manter a manutenção dos serviços essenciais, esse número seria suficiente para garantir o abastecimento que é destinado a circulação dos medicamentos, combustíveis, insumos hospitalares e alimentação.
Na última semana, o presidente José Roberto, líder da Associação Nacional de Transporte no Brasil, que faz parte do CNTRC, afirmou que haveria uma única maneira para adiar a grande mobilização da categoria. A condicional é que o Supremo Tribunal Federal (STF) marque ao menos uma data para realizar o julgamento para uma aplicação da tabela mínima do frete rodoviário.
Outro ponto que deve ser julgado pela suprema corte é a política de preços praticada pela estatal Petrobrás, que vai reajustando o valor dos combustíveis de acordo com a variação do mercado internacional.
O presidente não esqueceu das promessas realizadas pelo atual presidente Jair Bolsonaro, o presidente da Confederação afirmou que quer uma reunião com o presidente para cobrar o cumprimento das promessas.
Porém, a categoria não aderiu completamente à greve, a categoria está rachada, alguns com posicionamento contrário e outros a favor da greve.
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